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domingo, 3 de outubro de 2010

Uma eleição e várias interpretações

Repito, não gosto de falar de política pois, cada um tem a sua crença e podem interpretar erroneamente meus comentários... contudo, política é um aspecto que embora algumas pessoas não gostem, assim como economia, nós precisamos ao menos saber o que se passa..

Ainda, considerando que sou uma cidadã brasileira e, como muitos brasileiros neste dia 03 de outubro de 2010, exerci meu direito de votar e assim expressar minhas ideologias além, de trabalhar em prol da eleição, me sinto apta a manifestar algumas palavras.

É chegada a hora e, passado mais um pleito eleitoral, já podemos apresentar uma visão do que nos espera nos próximos anos e interpretar a forma com que se sucedem alguns resultados.

Uma eleição pode ser analisada por vários ângulos. Dessa forma, analisando o que tange a abstenção apresentada, pode-se questionar o que há com a população: desgosto... falta de esperança ou são os impactos dos governos anteriores que tão profundos, fizeram com que a população fosse migrando de região para outra em busca de melhores opções de vida deixando de lado este ato de cidadania?

Como explicar a votação impressionantemente alta da candidata Manuela D’Avila/ RS?

O que dizer da eleição de Danrlei, ex-goleiro do Grêmio Futebol Clube de POA?

Como alguém como TIRIRICA, pode representar os anseios de um povo na câmara dos deputados?

No Rio Grande, Tarso Genro é eleito no 1º turno, contrariando pesquisas e a própria história do estado, que ainda não havia sido definida em 1º turno...

Na fronteira oeste, conseguimos conseguiu manter representatividade: Mainardi, Frederico Antunes, Lara...pena que na minha terra continuo como em eleições passadas, questionando: quando teremos uma representação? Será que continuaremos sendo tão egoístas.. Livramento tem tantas histórias, cultura, profissionais capacitados e, mais uma porção de coisas por fazer para as quais..

Não é chegada a hora Sres., de esquecer as desavenças e unir forças? Ou nossa escolha continuará sendo manter a falta é representatividade parlamentar ativa, consciente, que leve adiante os anseios do povo.

Bom, esquecendo o apego pelos pagos, será que nós, em quanto eleitor, fizemos a melhor escolha?

O difícil é se concluirmos que não, pois, uma eleição define, quem irá nos representar por pelo menos quatro anos e, será que temos todo este tempo?

Para o bem todos nós, melhor que a escolha realmente tenha sido a melhor possível e que possamos acompanhar o desenvolvimento de todas as promessas durante a campanha política, culminando com as melhorias que tanto necessitamos.

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